Cultura

MARÉ DE THE PRODIGY

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20h. O palco Meo Marés Vivas estreou-se com a atuação dos Skindred. A banda, natural do País de Gales, galvanizou as dezenas de fãs que dançaram ao som do metal misturado com reggae. Kill the power e Ninja foram os êxitos mais aplaudidos. Com treze anos de existência, os Skindred contam com quatro álbuns editados, entre os quais a música Nobody, do seu primeiro álbum Babylon, que se tornou um dos maiores êxitos ao integrar a banda sonora do jogo “Need For Speed Underground 2”.

 

21h30. Ao estilo do Rock eletrónico e do Dubstep, seguiram-se os Modestep, igualmente oriundos do Reino Unido. A banda britânica encheu o recinto do festival e provocou euforia na plateia! Modestep conquistaram o público em 2011 com o lançamento do segundo álbum Sunlight, que em apenas quatro dias, alcançou cerca de um milhão de visualizações no Youtube. Além disto, já tiveram a oportunidade de partilhar o palco ao lado dos cabeça de cartaz The Prodigy e dos notáveis do drum and bass, Pendulum.

 

23h. Às 23H entravam os lendários Xutos & Pontapés, para abrir o espetáculo para The Prodigy. O reportório passou pela apresentação do seu recente álbum de originais, Puro, mas não esqueceu temas mais antigos, quase da praxe, como Maria, Homem do leme e A minha casinha. Foi um concerto de cerca de uma hora e meia, de rock português, da velha guarda, adornado por riffs orelhudos e já bastante conhecidos.

 

01h. Os britânicos The Prodigy pisaram o palco principal por volta da uma. Os diferentes géneros musicais que caracterizam o seu som é tamanho, tantas as suas ramificações, que limitar-nos-emos a dizer que é uma amálgama de sub-géneros convergentes na música electrónica. Uma vez que a banda não está em digressão por um novo trabalho, a setlist percorreu as décadas de ’90, ’00, passando por temas como Firestarter, Smack My Bitch Up, Omen e Voodoo People. Quando uma banda leva mais de 20 anos de carreira e consegue transmitir em palco o mesmo vigor que a mantém a tocar é porque algo corre muito bem. Foi um concerto eclético, pesado, industrial e entusiasmante do início ao fim.

 

Nota: Por impedimento da organização do Festival Marés Vivas, o JUP não conseguiu fotografar a banda The Prodigy.

 

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