Cultura
CRÍTICA: ARCA DE NOÉ
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Do mesmo realizador de “Cisne Negro” e “O Lutador”, Darren Aronofsky produziu “A arca de Noé”. Uma adaptação à história bíblica que exibe um mundo devastado pelo pecado humano. Deus, descontente com a maldade das pessoas, envia vários avisos a Noé, um homem justo, a anunciar um dilúvio que afogaria toda a humanidade, incluindo idosos, crianças, grávidas e bebés. Os animais seriam os únicos seres-vivos a salvar-se. Noé, personagem interpretada por Russel Crowe, tem a missão de construir uma arca gigante para abrigar um casal de cada espécie de animal existente na natureza. Depois de muita luta, pobreza, desespero e morte, o ancião e a sua família, a esposa Naameh (Jennifer Connelly) e os filhos Sem (Douglas Booth), Cam (Logan Lerman) e Jafé (Leo McHugh Carroll) têm pela frente uma grande responsabilidade: repovoar o planeta Terra. A única solução é através do incesto e, assim, dar origem a povos de diversas etnias. O Criador disse “Crescei, multiplicai-vos e enchei a Terra”.
3 estrelas.
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