Educação
MOBILIDADE: ESTAR EM CASA CÁ FORA
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- Paloma Betancort
- Nicola Tomasome
- Gregorio Recchia
- Annelize Jacoby
Mudaram-se de várias partes do Mundo para a cidade Invicta, mas nem todos deixaram a casa totalmente para trás. Para alguns a saudade aperta quando se fala na família que deixaram. Annelize Jacoby, de 22 anos, aluna de Letras e Psicologia, veio com grande vontade de Campinas no Brasil, mas não esconde o que sente quando se fala naquilo que lhe faz mais falta “O que mais me faz falta, sem dúvida, é o carinho da minha irmã. Nós somos muito próximas e apegadas e era com quem eu partilhava minhas inquietações”. No entanto, Annelize ressalta que não consegue sentir falta da música brasileira ou da gastronomia, pois como diz “encontra-se tudo aqui!”.
- Annelize Jacoby
- Annelize Jacoby
- Annelize Jacoby
- Annelize Jacoby
- Annelize Jacoby
- Annelize Jacoby
Vieram para a UP pelos mais variados motivos – porque aquilo que viram na internet captou a sua atenção ou por conselho dos amigos que já cá tinham estado.
Mas nem todos vieram para cá a pensar na Universidade. Paloma Betancort, 23 anos, aluna de Jornalismo, das Canárias, Espanha, diz que mais que a UP escolheu o Porto “Queria um sitio completamente novo, sem expectativas. Já tinha estado em Portugal (em Lisboa) no Verão e tinha gostado. Para além disso, queria aprender uma nova língua.”. Paloma está a gostar da sua experiência na cidade.
- Paloma Betancort
- Paloma Betancort
- Paloma Betancort
- Paloma Betancort
- Paloma Betancort
- Paloma Betancort
- Paloma Betancort
O mesmo acontece com Nicola Tomasome, 25 anos, aluno de Engenharia Electrónica, de Padova, Itália. “Nunca tinha estado em Portugal, mas queria muito sair de Itália e aqui sinto-me em casa”. Já Gregorio Recchia, 21 anos, também italiano, da Sicília, e aluno de Medicina, destaca a simpatia dos portugueses. “Aquilo de que gostei mais até agora foi dos portugueses, são muito disponíveis, na faculdade, na rua … estão sempre prontos para a ajudar!”.
- Nicola Tomasome
- Nicola Tomasome
- Nicola Tomasome
- Nicola Tomasome
Apesar de estarem felizes em Portugal, admitem sentir falta daquilo que ficou, apesar de nem todos o demonstrarem da mesma forma. Nicola e Gregorio dizem não ter trazido nada de Itália para Portugal para matar as saudades “apenas alguma comida italiana, mas já acabou!”, diz Gregorio.
- Gregorio Recchia
- Gregorio Recchia
- Gregorio Recchia
- Gregorio Recchia
- Gregorio Recchia
- Gregorio Recchia
No entanto, tanto Paloma como Annalize trouxeram um pouquinho de casa consigo.
A parede do quarto de Paloma esta recheado de postais. “Ando sempre com eles, vão comigo para todo o lado onde moro!”. O mesmo acontece com os objetos decorativos – uma mota amarela e uma coruja de pedra – que diz ter desde criança, e que colocou em cima de um móvel, para que todos os possam apreciar.
Annalize optou antes por trazer fotografias da irmã e uma quantidade considerável de livros, que mostra com um grande sorriso, pousados na prateleira da sua secretaria. “Trouxe-os todos numa mochila à parte!”.
Mudaram-se por uns tempos para a Invicta. Uns trouxeram a casa às costas, outros nem por isso. Mas estão todos satisfeitos e felizes por terem decidido embarcar nesta aventura.
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