Opinião
ENTREVISTA A TOULOUSE
É a vossa primeira vez no Indie Music Fest?
Rui: É a segunda vez.
Silvestre: Tocámos cá há dois anos, em 2015.
Rui: Sim, no palco secundário. Desta vez vamos tocar no palco principal. Da primeira vez estávamos muito mais nervosos do que hoje, foi mais no início da banda e não sabíamos bem com o que contar, mas o público foi receptivo e o concerto correu bem e esperamos que hoje haja essa mesma interacção com o público. Pelo menos ontem ficamos com a essa sensação como espectadores, de que o público continua a aderir da mesma forma aos concertos.
Quais as vossas perspectivas como festivaleiros e como bandas neste festival?
Rui: Como festivaleiro é sempre fixe porque nunca repete bandas, vemos sempre cenas diferentes e estamos sempre actualizados em relação ao que se faz de melhor cá em Portugal.
Silvestre: É como um agrupar dos melhores do ano e acabas a vê-los todos aqui e depois se gostares, deslocas-te para os ver novamente. É altamente!
Quais as vossas expectativas para o concerto de hoje?
Rui: Se for como há dois anos vai ser altamente, eu acho. Estava muita gente e estava o pessoal todo a dançar, foi muito fixe.
Silvestre: Uma mosh cerebral, com o pessoal todo introspectivo.
Francisco: Possivelmente uma mosh razoavelmente fofa, o abananço de ombro, não é? Encostar ali às pessoas ao lado e tal.
Rui: Agora até temos mais responsabilidades por isso será mais um concretizar de responsabilidades e esperar que o pessoal curta.
E as expectativas em relação ao festival?
Francisco: Que continue a ser como é, sempre com sucesso e continue a prosperar.
Quais as bandas que mais anseiam ver nesta edição?
Silvestre: The Lazy Faithful, hoje, dia 1, às 02.00h como diz na informação do site. (risos)
Rui: Conjunto Corona.
Francisco: Sim, Conjunto Corona também.
Silvestre: Paraguaii.
Nuno: Não vamos poder ver porque vamos embora hoje mas Stone Dead.
A escolher uma música vossa como banda sonora do Indie Music Fest, qual seria?
Nuno: A «Battery» porque toda a gente fica sem bateria nos festivais.
Rui: A «Toten».
Silvestre: Vocês não querem dizer mas é a «Sonder» de certeza.
Francisco: É a «Toten», a letra e tudo, com a malta a dar tudo. É o querer e fazer. É Indie Music Fest.
Fotografia: Mariana Silva
Edição: Joana de Sousa