Opinião
ENTREVISTA A FUZZIL
É a vossa primeira vez no Indie Music Fest?
Leo: Sim.
Filipe: Primeira vez como banda.
Quais as vossas perspectivas como festivaleiros e como banda neste festival?
Alex: O ambiente está igual ao do ano passado, está fixe. No ano passado vinha naquela de curtir bué e curti bué, não podia estar à espera de melhor.
Leo: Há provas disso, basta ires ao facebook dos Fugly e está ele a ser basicamente esmagado.
Wilson: Como banda, daquilo que temos visto, temos muitas boas expectativas.
Alex: Porrada.
Quais as vossas expectativas para o concerto de hoje?
Alex: Porrada e sangue.
Filipe: Pó.
Wilson: Bué de pó.
Filipe: Crowdsurf e vender dois cds.
Leo: Nada mau.
E as expectativas em relação ao festival?
Filipe: É acabar em grande com Stone Dead e Fuzzil.
Leo: Pás de Problème vai ser dos caraças!
Quais as bandas que mais anseiam ver nesta edição?
Wilson: Pàs de Probleme.
Leo: Não faço a mínima ideia se gosto de Toulouse ou não, estive para os ver no Paredes de Coura e não vi.
Filipe: Gostei de Pãodemónio, o baterista arrasou com aquilo tudo completamente.
Leo: Poppers está a dar agora, Twin Transistors também é fixe.
Alex: Puto, hoje é o melhor dia do festival.
Filipe: Curti bué Conjunto Corona. A lição que aprendi com Conjunto Corona é que agora vai ser alta pinta quando andar de meias e chinelos, vou-me sentir alta king! O Homem do Robe engloba aquele tema do «calado eras um poeta».
A escolher uma música vossa como banda sonora do Indie Music Fest, qual seria?
Wilson: «Threesome Wine».
Leo: Das duas uma. Ou a «7 Holographic Steps» que é ires ao céu e ao inferno ao mesmo tempo, ou a «Threesome Wine» que basicamente é sexo, vinho e rock ‘n roll.
Wilson: Javardice.
Filipe: Agora a sério, a «Threesome Wine» é sobre fazer amor com duas garrafas de vinho.
Alex: Ou três…
Fotografia: Bruno Monteiro