Crónica
CARPE DIEM
O medo é o principal vício terreno.
É vício porque não é necessidade e tudo quanto escape à necessidade humana é vício.
Deus é vício ou será necessário? Esta é a única problemática à qual podemos admitir a divisão de crenças e valores. Agora tudo o resto é apenas e só a palavra que o define: resto – algo não necessário para a vivência de cada qual.
Medo é martírio assim como vício é, também, martírio se olharmos para o futuro – o que necessariamente devemos almejar.
Todas essas filosofias “Carpedianas” são falsas, porque a falsidade das relações que queiramos empreender com o que quer que seja caem por terra se na base da nossa existência tivermos apenas e só Carpe Diem.
É egoísmo não pensar o amanhã.
Não pensem o amanhã todos aqueles que empreendam o melhor de si, hoje. Apenas e só, assim se constrói futuro, porque esse é uma necessidade à qual nenhum de nós pode escapar.
Maria Teresa Taveira
02/06/2015 at 16:56
É bom refletir sobre nossos hábitos, nossos valores, cultura.., etc….Saber , perceber se temos que continuar, se que queremos ou podemos alterar,melhorar…cabe também a cada um , dar seu contributo…