Devaneios NADA Published 8 anos ago on 28/04/2017 By Joana de Sousa Ouço o relógio Que, A cada batida, A cada segundo, Me leva a vida. Sou mais ninguém; Sou um nada ainda mais vago do que antes. A ânsia do tempo, Da condenacao da mortalidade, Do fim. O inevitavel; O nada que seremos – – O nada que sempre fomos. Related Topics:ExistênciaExistencialismoNadaTempo Continue Reading You may like O Relógio que Nunca Andou Dança da Chuva As oportunidades do tempo Novo e-mail na caixa de entrada: uma lembrança de que o tempo passa O tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem Tempo sem fim Click to comment Leave a Reply Cancelar respostaO seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *Comentário * Nome * Email * Site Δ