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PORTO BUSINESS SCHOOL GRAND CONFERENCE: O QUE RESERVAM O AMANHÃ E O ALÉM?

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O Reitor da Universidade, Ramon O’Callaghan, foi quem deu início à conferência. O futuro da Porto Business School foi o tema central. Para o reiror, o futuro deve ser contruído com base em ideias e sonhos. Citou Paul Valéry, para dizer que “o fututo é aquilo que não tem sido” e passou a palavra ao primeiro orador.

Frans Johansson, um escritor sueco-americano e  homem de negócios, começou por defender que a chave da inovação passa pela diversidade: cultural, genética e profissional. Alertou que as estatísticas não tinham importância se o negócio, a companhia ou o produtor não as mudam. Assim, o orador diz existirem cinco pontos fulcrais numa empresa de sucesso: procurar inspirações noutros países e culturas, constituir equipas de trabalho, falhar, mas não desistir de tentar, pensar em “grande” e prestar atenção às surpresas.

O autor de Lovemarks: the future beyond brands (http://www.lovemarks.com/ ), Kevin Roberts, foi o Segundo orador. Tal como Frans Johansson, Kevin falou daquilo que é importante para as atuais e futuras empresas. Afirma que tudo tem que partir de um sonho e não de um ponto de vista. Depois, há que inspirar os trabalhadores, sem os comandar, com ambição, fé e coragem. Assim, o dono da marca não deve encará-la como apenas “sua”. Próximo passo: falhar rápido, aprender rápido e corrigir rápido. Por fim, Kevin Roberts acredita que a quinta regra é trabalhar o intelecto, a atualização tecnológica e a criatividade.


Os dois primeiros oradores, Frans Johansson e Kevin Roberts, relataram diretamente aquilo que se passa no mundo das grandes corporações, o testemunho de Alain de Botton, por sua vez, foi sobre assuntos mais práticos, do dia a dia.

Alain de Botton, autor das obras Essays in Love e Architecture of Hapinnes e fundador de The School of Life (http://www.theschooloflife.com/london/), foi convidado a comentar os problemas do Capitalismo e Negócios. Segundo o orador, o capitalismo não é moral, mas existe com o objetivo de fazer desenvolver a economia e dá exemplos: aquilo que se narra em David Hume’s The History of England.

Alain acaba por traçar dois momentos do capitalismo: durante séculos, foi uma máquina de satisfazer as necessidades básicas das pessoas, atualmente, o objetivo é satisfazer qualquer tipo de aspirações. A publicidade contribui, segundo o orador, para isso.

A Conferência acabou com uma homenagem a David Bowie.

 

 

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