Sociedade

FUTERPLACES: OS MEDIA AO SERVIÇO DOS CIDADÃOS

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O Pólo das Indústrias Criativas do Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC), a rua Passos Manuel e a Associação Cultural Sonoscopia são os palcos da 7ª edição de FUTURPLACES.

Segundo Heitor Alvelos, professor da UP e diretor do programa, esta edição debruça-se sobre “a necessidade de pensar cidadania como produção de informação e cultura em nome próprio.” Em vários formatos – laboratórios, cinema, concertos e debates – o programa deste ano visa, no fundo, dar continuidade àquilo que foi feito nas edições anteriores.

As palestras e os debates, encabeçados pelos oradores Jilian York, da Eletronic Frountier Foundation, e Diane Peters da Creative Commons, têm como tema central a pedagogia de produção cultural e social.

Integrados nos laboratórios de cidadania, surgem nove workshops: PortugalPortfolio e Games to The People são dois dos que se mantêm desde as edições passadas. Já The Oportosmouth Sinfonia é novidade e tem como objetivo fazer um concerto para guitarristas sem experiência prévia.

A parceria com a Associação Sonoscopia traz ao projeto concertos de If, Philippe Petit, Al Margolis e Mia Zabelka, em conjunto, e, ainda, nomes como Jaime Munárriz Ortiz e Drubh e Len Massey que se juntam à orquestra FuturPlaces Impromptu All-Stars Orchestra.

As fronteiras da legalidade e legitimidade do acesso e produção de conhecimento estão no centro das sessões cinematográficas, nomeadamente, no filme “The Internet’s Own Boy: The Story of  Aaron Swartz.”

FUTERPLACES traz, assim, este ano, ao Porto artistas influentes e investigadores académicos e internacionais.

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